O Rei Pastor - O Caráter Agregador do Reinado de Davi
“Jesus, Filho de Davi” - este é um importante título aplicado a Jesus nos dias do novo testamento. Defini-lo como “Filho de Davi” é o equivalente a reconhecê-lo como o Messias prometido, o Cristo, o qual, conforme as profecias, seria um descendente do Rei de Israel.
Davi, o belemita, filho de Jessé, foi o maior dos reis de Israel. Sem dúvida alguma, ele é o tipo messiânico (personagem que apontava simbolicamente para o Messias) que predominou no Velho Testamento durante todo o período profético.
A vida de Davi foi profundamente marcada pelo seu chamado para servir a Deus. Ele tinha intimidade com Jehovah, que lhe fez uma promessa maravilhosa: “Quando teus dias se cumprirem e descansares com teus pais, então, farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu reino” 2 Samuel 7.12. Essa aliança de Deus é conhecida como a “Aliança Davídica”, uma continuidade das alianças da graça desde Gênesis 3.15, Abraão, Moisés e Jacó. Seria essa aliança a que dominaria a mentalidade messiânica de Israel até a chegada definitiva do Messias.
A vida de Davi é uma espécie de ilustração viva da vida do Messias e seu caráter único como pastor-rei aponta diretamente para o reinado de Cristo Jesus sobre todas as coisas. Por isso, quando conhecemos a vida deste homem valoroso, aprendemos muito sobre a natureza do próprio Cristo e sua obra.
Entre algumas das mais importantes características de Davi é que ele carregava em seu ser a personalidade do “pastor de ovelhas”. Mas esse pastor, foi chamado para ser o Rei. Por isso, seu reinado foi marcado pela capacidade de apascentar o seu povo e congregá-lo, sendo eficaz na tarefa de fortificar a Israel como nação e unificá-la como povo de Deus. Sob Davi, Israel era um povo forte, dedicado ao Senhor e extremamente unido.
O caráter teocrático e agregador do reinado de Davi foi um protótipo do reinado eterno de Cristo Jesus. Deus desejava utilizar o reinado de Davi como uma lição pré-anunciada do modo como Jesus Cristo haveria de reinar sobre o povo, que debaixo do seu governo serviria a Deus. Portanto, viver em unidade não é apenas uma recomendação bíblica, mas um dos propósitos fundamentais do reino messiânico.
O Filho de Davi Construirá a Casa de Deus
Por cerca de 400 anos, os descendentes de Davi ocuparam o trono de Jerusalém. Essa foi uma das mais duradouras dinastias de toda a história da humanidade. A relação de Davi e seus descendentes com Deus, esteve intimamente ligada à promessa que o Senhor fez ao Rei: “... farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome e eu estabelecerei para sempre o seu reino” (2 Samuel 7.12 e 13).
Essas são consideradas as palavras centrais da Aliança de Deus com Davi e nelas devemos meditar em três aspectos: o papel central do “descendente de Davi”; a construção da “Casa de Deus” como a grande obra a ser edificada e a consequente eternidade do reino.
Esse texto tem um forte caráter messiânico, apontando, de forma profética, para Jesus Cristo, o Filho de Davi. Por isso, tem sido considerado uma das passagens mais importantes sobre a vinda, a obra e o propósito da encarnação de Cristo. Destaco, para sua meditação, que Jesus veio a este mundo para ser a figura central da História; que o propósito de sua vinda é o estabelecimento da Igreja como “Casa para Deus”, conforme o Novo Testamento ensina e que, através da edificação da Igreja, Deus estabelecerá o Reinado de Cristo, que perdurará para sempre.
O mundo, alheio à Revelação Bíblica do Reino de Deus, considera a “Igreja de Cristo” focalizando o seu aspecto religioso. Para o mundo, a “Igreja de Cristo” é meramente mais uma “Instituição Religiosa”, dentro da cena social. Sua importância não tem relevância espiritual, mas somente social. Assim, ela é boa, mas até pode ser substituída se vier a se tornar inconveniente.
Mais inquietante do que isso, é a percepção que uma boa parte dos próprios cristãos têm sobre a igreja. Eles perderam a visão de que a “Igreja de Cristo” é a obra central a ser edificada para o estabelecimento completo e eterno do Reino de Deus entre os homens. Ao perder essa visão bíblica da Igreja, o próprio povo de Deus se afastou da vontade do Pai para a sua vida e deixou enfraquecer sua fé, permitindo com que o mundo prevalecesse sobre o reino de Deus. Como cidadãos do Reino de Deus, é imperativo que recuperemos a força e a alegria de ser a Igreja de Cristo, bem como que nos movamos para trabalhar efetivamente e em prol da sua edificação. Isso é o que Deus espera de nós.
O Filho de Davi Construirá a Casa de Deus
Por cerca de 400 anos, os descendentes de Davi ocuparam o trono de Jerusalém. Essa foi uma das mais duradouras dinastias de toda a história da humanidade. A relação de Davi e seus descendentes com Deus, esteve intimamente ligada à promessa que o Senhor fez ao Rei: “... farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome e eu estabelecerei para sempre o seu reino” (2 Samuel 7.12 e 13).
Essas são consideradas as palavras centrais da Aliança de Deus com Davi e nelas devemos meditar em três aspectos: o papel central do “descendente de Davi”; a construção da “Casa de Deus” como a grande obra a ser edificada e a consequente eternidade do reino.
Esse texto tem um forte caráter messiânico, apontando, de forma profética, para Jesus Cristo, o Filho de Davi. Por isso, tem sido considerado uma das passagens mais importantes sobre a vinda, a obra e o propósito da encarnação de Cristo. Destaco, para sua meditação, que Jesus veio a este mundo para ser a figura central da História; que o propósito de sua vinda é o estabelecimento da Igreja como “Casa para Deus”, conforme o Novo Testamento ensina e que, através da edificação da Igreja, Deus estabelecerá o Reinado de Cristo, que perdurará para sempre.
O mundo, alheio à Revelação Bíblica do Reino de Deus, considera a “Igreja de Cristo” focalizando o seu aspecto religioso. Para o mundo, a “Igreja de Cristo” é meramente mais uma “Instituição Religiosa”, dentro da cena social. Sua importância não tem relevância espiritual, mas somente social. Assim, ela é boa, mas até pode ser substituída se vier a se tornar inconveniente.
Mais inquietante do que isso, é a percepção que uma boa parte dos próprios cristãos têm sobre a igreja. Eles perderam a visão de que a “Igreja de Cristo” é a obra central a ser edificada para o estabelecimento completo e eterno do Reino de Deus entre os homens. Ao perder essa visão bíblica da Igreja, o próprio povo de Deus se afastou da vontade do Pai para a sua vida e deixou enfraquecer sua fé, permitindo com que o mundo prevalecesse sobre o reino de Deus. Como cidadãos do Reino de Deus, é imperativo que recuperemos a força e a alegria de ser a Igreja de Cristo, bem como que nos movamos para trabalhar efetivamente e em prol da sua edificação. Isso é o que Deus espera de nós.
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Toda mensagem escrita é apenas um registro. O sermão bíblico de fato é único, como um rio que passa e muda a cada instante. Um sermão só pode ser pregado uma única vez. Caso seja repetido em outro púlpito, ainda que use os mesmos registros, será outro, por várias razões: a) o pregador nunca é o mesmo, pois está sendo transformado a cada mensagem que prega; b) os ouvintes são outros; c) o Espírito é o mesmo, mas é dinâmico e aplica o que quer aos corações.
Obrigado por ler estes pequenos e falhos esboços!