4 de dezembro de 2016

Ageu 2.10-14

“A Pureza e a Impureza da Igreja”

Ageu 2: 10-14

(IP Vila Formosa - 04 de dezembro de 2016 e  IP Jd Helian - em 18 de dezembro  de 2016)

No vigésimo quarto dia do nono mês, no segundo ano de Dario, veio a palavra do Senhor por meio do profeta Ageu.

Tão pouco tempo havia se passado, somente três meses após o povo de Deus ter retomado a construção do templo e cerca de dois meses após o apelo para que tivessem uma visão elevada daquele projeto, quando o profeta lhes convocou a avaliarem sobre a glória da segunda casa. Entretanto, agora, o empreendimento do profeta é outro.
Num primeiro momento, eles deveriam avaliar sobre a importância e centralidade do culto a Deus, no outro momento, deveriam ter uma visão elevada do que tudo aquilo realmente significava, neste ponto, entretanto, a profecia é uma convocação para uma reflexão sobre as possibilidades pessoais de se fazer aquela grande obra.

Uma reflexão necessária constrói o quadro que o profeta quer trabalhar:
Agora, pois, considerai tudo o que está acontecendo desde aquele dia. Antes de pordes pedra sobre pedra no templo do Senhor (Ag 2.15).
Quando empreendemos uma caminhada com Deus temos a tendência de que, então, tudo está resolvido. Afinal, começamos a caminhar com Deus, certamente isto é o suficiente para alimentar nossa alma, nosso culto, nossa fé.
Os israelitas, repatriados, tomaram a decisão de reconstruir o templo e havia três meses o estavam fazendo. O que vimos nos primeiros 9 versos do capítulo 2 é que eles precisavam ter uma visão mais elevada daquele empreendimento, mas talvez, agora isto também já estava resolvido. Eles estavam, então, trabalhando e motivados, isto é suficiente? Parace que não!
O profeta os conclama a refletir: considerai tudo o que está acontecendo antes de colocar pedra sobre pedra neste relacionamento com o Senhor. Por quê? O Senhor não está contente com o nosso esforço? Ele nunca se agrada ou elogia o que fazemos?
O texto desta noite é uma palavra que nos convoca a pensar em ao menos duas importantes realidade que não podemos esquecer se queremos construir um relacionamento verdadeiro e próspero com o Senhor.
1)    SOMOS PECADORES
2)    PECAMINOSIDADE SE ESPALHA MAIS FACILMENTE QUE A SANTIDADE.

Você já deve ter percebido que uma carreira inteira de vida com Cristo se dissipa em algumas horas de pecaminosidade e já deve ter visto pessoas que amavam Jesus de todo o coração desistirem da sua vida com o Senhor, por coisas tão pequenas, que nos espantaram com a fragilidade da sua fé.
Podemos ler na Bíblia frases que falam sobre isto, como aquela que diz que um pouco de fermento pode levedar toda a massa, ou sobre como Esaú trocou as palavras do pacto por um prato de lentilhas.
A fragilidade da nossa fé não é só falta de conhecimento. Assim como a sua pouca força na construção da vida com Deus não é só uma questão circunstancial ou um problema eclesiástico. O profeta Ageu está nos alertando para um problema muito maior e mais profundo. O profeta está nos alertando sobre o fato de que podemos sim construir algo grandioso e podemos perde-lo no que diz a um relacionamento verdadeiro com Deus, se não tomarmos conta do que realmente está na raiz de todos os nossos problemas: A MALIGINIDADE DO NOSSO CORAÇÃO.

QUANDO HOMENS DE CORAÇÃO IMPURO CONSTROEM UM RELACIONAMENTO COM UM DEUS PURO, DEVEM CONSTRUIR O SEU RELACIONAMENTO BASEADO NAS NORMAS DE DEUS E NÃO NAS SUAS.

Quando a profecia é apresentada o Senhor dos Exércitos conclama os sacerdotes a falarem a respeito da Lei de Deus.
Assim diz o Senhor dos Exércitos: Pergunta, agora, aos sacerdotes a respeito da Lei (Ag 2.11).
Toda a reflexão é sobre a vida de aproximação com Deus: ANTES DE COLOCAR PEDRA SOBRE PEDRA NO TEMPLO, mas os sacerdotes não são perguntados sobre o que eles pensam sobre adoração e relacionamento com Deus, as questões que o Senhor levanta requerem uma POSIÇÃO A RESPEITO DA LEI.
Agora – Uma pequena palavra hebraica: NAh. Mas ela denota toda a urgência que o Senhor requer de um posicionamento deste tipo. Não se trata de algo que possa realmente ser deixado para depois. Isto deve nos servir de alerta sobre o modo como o Senhor deseja estejamos prontos a resolver as coisas do nosso relacionamento com ele: NAH. Ela traz o peso de uma forte exortação: AGORA O QUE VOCÊS PENSAM SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO.
A urgência não tem a ver com pressa. A urgência que Deus exige tem a ver com IMPORTÃNCIA. O que realmente é importante para você? Quão importante para você é o seu relacionamento com Deus?
Aos sacerdotes – Um dos aspectos diferenciados desta parte da profecia é que aqui, ele não é tão inclusivista quanto em outros momentos, quando propõe que todos respondam: além de Josué o sacerdote, Zorobabel, o governador e todo o povo. Mas aqui, o ponto é destacado para a responsabilidade de quem deveria saber o que está fazendo. Sem dúvida alguma, erramos por negligenciarmos o próprio conhecimento que já temos e a responsabilidade que já temos diante de Deus. Vinte, trinta, quarenta anos... mais experiências, mais oportunidades e tudo isto, muitas vezes, não fazendo diferença alguma no nosso relacionamento com Deus só aumenta o tamanho e a importância das nossas falhas, omissões e insensatez.
A respeito da Lei – Torah – mais especificamente o assunto de Deus é o relacionamento doxológico, como a vida de Israel deveria se estruturar em torno do culto ao Deus vivo, mas a pergunta é a respeito da Lei. Por quê? O que podemos responder é que, na verdade, a OBEDIÊNCIA E O AMOR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS é a questão central a ser debatida no nosso relacionamento com Deus.
Não podemos construir bem um relacionamento com Deus se ainda vivemos a nossa fé segundo NOSSAS ESCOLHAS E PREFERENCIAS PESSOAIS. Podemos, sim, estar construindo um templo, mas ele não é para Deus. Podemos, sim, estar cantando louvores, mas eles tem mais a ver conosco e com nossas preferências que com nosso amor, respeito, honra e reconhecimento da glória de Deus.
Este é o ponto central... QUANDO HOMENS DE CORAÇÃO IMPURO CONSTROEM UM RELACIOMENTO COM DEUS DO SEU JEITO, ELES CONTAMINAM E DESTROEM ESTE RELACIOMENTO.
POR ISSO DIZEMOS QUE QUANDO HOMENS DE CORAÇÃO IMPURO CONSTROEM UM RELACIONAMENTO COM UM DEUS PURO, DEVEM FAZE-LO SEGUNDO AS NORMAS DE DEUS E NÃO AS SUAS.   
Os termos da nossa vida doxológica não são os nossos, mas os de Deus.

QUANDO HOMENS DE CORAÇÃO IMPURO CONSTROEM UM RELACIONAMENTO COM UM DEUS PURO, DEVEM TER CONSCIÊNCIA DE QUE NOSSOS ATOS MAIS SANTOS NÃO PODEM  SUBSTITUIR A SANTIDADE DE TODA A SUA VIDA

Antes de colocar pedra sobre pedra em nosso relacionamento com Deus, lembre-se de que uma pedra santa, não faz de todo o edifício uma casa santa. Do que estamos falando? Estamos falando da nossa tendência de super valorizar pequenos traços de santidade que já temos e não nos importarmos com a santificação das outras áreas da nossa vida.
Uma irmã se dedica à oração. Ela é responsável e muito conhecida por sua presteza em ajoelhar-se diante de Deus como intercessora. Uma mulher de oração. Bem, esta mesma irmã, negligencia o cuidado com o estudo sistemático da Palavra, não é assídua aos estudos bíblicos, não se importa em crescer no conhecimento doutrinário e pouco se importa com a adoração. Para ela, A VIDA DE ORAÇÃO SUBSTITUI A VIDA CRISTÃ. Há muitas pessoas agindo assim e trocando seu relacionamento com Deus com é algo dinâmico e envolve a vida toda, por apenas um traço daquilo que faz.
A primeira pergunta do profeta é a seguinte:
Se alguém leva carne santa na orla de sua veste, e ela vier a tocar no pão, ou no cozinhado, ou no vinho, ou no azeite, ou em qualquer outro mantimento, ficará isto santificado? Responderam os sacerdotes: não (Ag 2.12).
A resposta dos sacerdotes foi “não” e nisto acertaram em cheio. A carne santa só pode ser considerada com carne santa, ela não tem poder de santificar nada mais ao seu redor, se o que estiver ao seu redor não for santo, nada, além da carne será santo.
A carne santa tem poder de santificar as outras coisas - Você consegue entender o que o profeta está dizendo? Eles estavam construindo o templo e com muita alegria agora, mas eles precisavam de mais que apenas o ato desapegado de construção, eles precisavam construir todas as outras coisas da vida também santas. Eles tinham de fazer isto, segundo a Lei de Deus e deveriam viver segundo as normas de Deus.
Jesus falou em cumprir a Lei e errar em um ponto é o mesmo que errar tudo. Precisamos mais que algumas atitudes cristãs em algumas coisas que fazemos, precisamos mais que um ministério que nos qualifique como cristãos, precisamos de vida cristã, vida com Deus e este é o ponto.
Os sacerdotes responderam: não – A resposta dos sacerdotes revela muito sobre nós também. Na verdade, como eles, também nós sabemos que não dá para construir uma vida com Deus, onde somente alguns aspectos pertencem a Ele e o restante é altamente contaminado e destituído de entrega ao Senhor. Mas, eles precisavam dizer isto, assim como nós precisamos dizer isto. O que isto significa, que é preciso ter CONSCIENCIA DA PRÓPRIA FRAGILIDADE DA NOSSA FÉ E DA PRECARIEDADE DE NOSSA SANTIDADE.
QUANDO HOMENS DE CORAÇÃO IMPURO CONSTROEM UM RELACIONAMENTO COM UM DEUS PURO, PRECISAM TER CONSCIÊNCIA DE QUE SEUS ATOS MAIS SANTOS NÃO PODEM SUBSTITUIR A SANTIDADE DE TODA A SUA VIDA.

QUANDO HOMENS DE CORAÇÃO IMPURO CONSTROEM UM RELACIONAMENTO COM UM DEUS PURO, DEVEM TER CONSCIÊNCIA DE QUE SUA PECAMINOSIDADE EXIGE QUE SEJAM SOCORRIDOS PARA TER VIDA COM DEUS


Um dos erros de Israel e Judá, os povos da aliança, é que o fato de terem sido os portadores da Lei e do Templo e de terem desenvolvido o hábito de se envolver com Yahweh, os levou a pensar que eram capazes de produzir uma fé viva e verdadeira por suas próprias forças.
Quando o profeta Amós condenou o culto idólatra de Israel, ele não disse que eles não faziam culto ou não prestavam atenção em seguir alguns rituais prescritos, mas que eles haviam deixado o seu coração dominar o culto que prestavam e, aos poucos, fizeram um culto segundo à sua vontade.
Vinde a Betel e transgredi, a Gilgal, e multiplicai as vossas transgressões, e cada manhã, trazei os vossos sacrifícios e, de três em três dias, os vossos dízimos, e oferecei sacrifício de louvores o que é levedado, e apregoai ofertas voluntárias, e publicai-as, porque isto gostais, ó filhos de Israel, disse o Senhor Deus (Am 4.4-5)
Para o profeta Ageu, a consciência do nosso potencial contaminador da nossa relação com Deus deve ser algo que fique claro para nós. É um erro ser arrogante espiritualmente e se achar perfeito, ou intocável pelo pecado. O conselho bíblico é muito claro:
Aquele que pensa estar em pé, veja que não caia (1Co 10.12).
Antes de colocar pedra sobre pedra no relaciomento com Deus, precisamos pensar sobre isto. Portanto o profeta propõe outra pergunta:
Então, perguntou Ageu: se alguém que se tinha tornado impuro pelo contato com um corpo morto, tocar nalguma destas coisas, ficará ela imunda? Responderam os sacerdotes: ficará imunda. Então, prosseguiu Ageu: Assim é este povo, e assim esta nação perante mim, diz o Senhor; assim é toda a obra das suas mãos, e o que ali oferecem, tudo é imundo (Ag 2.13-14).
 Sem dúvida essa não foi uma fala alentadora. Não parece ser um trabalho de motivação. Ao contrário, seguindo o modelo que temos hoje que somente os elogios servem, o profeta Ageu seria considerado um “não agregador” um “líder negativo” etc.
Com certeza, esta palavra não é um elogio, mas está longe de ser uma palavra destrutiva. O que temos diante de nós é uma palavra séria de correção e alerta. PRECISAMOS DE UMA FÉ MADURA QUE SAIBA OUVIR NÃO, ISTO ESTÁ ERRADO! E precisamos de crentes dispostos a mudar o caminho quando necessário.
A impureza contamina a vida – é curioso, mas é real, uma peça suja é capaz de passar a sujeira para outra que esteja limpa, mas a peça limpa não consegue passar a sua limpeza para a suja, assim como um homem doente pode contaminar outro sadio com sua doença, mas um homem são, não consegue contagiar o doente com sua saúde (Derek Thomas).
Limpar e manter limpo é muito mais difícil que sujar. Precisamos encarar essa realidade e ter consciência de que somos seres que podem contaminar áreas boas da nossa vida com nossa sujeira. Se somos egoístas nos negócios, podemos contaminar nossos relacionamentos com este egoísmo. É muito mais fácil um homem que ama todas as pessoas, mas é altamente ganancioso no modo como lida com os negócios, em algum momento, deixar a sua ganância, atrapalhar seus relacionamentos bons.
Tudo o que oferecem é imundo – Deus está sendo duro? Sim, está! Mas não está sendo hipócrita e nem está agindo sem amor. Deus queria que eles construíssem o templo, enviou seu profeta para incentivá-los e para animá-los e seu espírito para impulsioná-los à ação, MAS DEUS QUERIA QUE ELES CONSTRUÍSSEM O MELHOR, UMA RELAÇÃO VERDADEIRAMENTE SANTA E PURA COM O SENHOR.
Deus quis que eles tivessem consciência dos perigos do caminho da santidade e de como ele se desfaz facilmente e queria que eles SOUBESSEM QUE PRECISA DE AJUDA.
Na parte inicial do capítulo 2, a palavra de Deus é uma afirmativa de que DEUS É QUEM COLOCA GLÓRIA NA CASA. Este é o ponto! Não somos nós que tornamos o nosso relacionamento com Deus perfeito, mas ele é quem nos aperfeiçoa, dia a dia. Dependemos dele para as coisas mais simples da vida, para que todas as coisas da nossa vida sejam santas.
QUANDO HOMENS DE CORAÇÃO IMUNDO SE RELACIONAM COM UM DEUS SANTO, ELES PRECISAM TER CONSCIENCIAS DE QUE PRECISAM SER SOCORRIDOS POR DEUS.

Conclusão

Este é o ponto meu caro irmão. Talvez você esteja, por tempo demais, confiando demais no fato de que algumas coisas da sua vida com Deus parecem estar no lugar. Já ouvi, não uma vez só, de pessoas que eu amo, a seguinte ideia: apesar de não estar indo à igreja, estou em paz com Deus, porque oro todos os dias e não esqueço de Deus. Afirmativas deste tipo são muito enganosas, porque elas são uma estratégia de engano do coração. Os fariseus mantinham falhas morais grotescas, mas se julgavam melhores que os demais porque faziam orações públicas.
Às vezes, o crente passa tempo demais se autoenganando e se protegendo em desculpas que ele precisa encarar, antes de por qualquer nova pedra no relacionamento com Deus.
Não podemos menosprezar o fato de que precisamos desesperadamente de Deus para nos ajudar a construir, porque o nosso potencial destrutivo é imenso. Somos capazes de acabar com nossa família, casamento, amigos, relacionamentos, pessoas ao nosso redor, destruir a igreja, roubar a paz etc, basta que não vigiemos.
Mas precisamos ouvir o que Deus tem a dizer sobre aqueles homens que estavam construindo o Templo e perceber que Deus os está alertando para que DEPENDAM SOMENTE DAQUELE QUE É SANTO.
HOMENS IMUNDOS, QUANDO OUVEM AS BOAS NOVAS SANTAS, DEVEM CONFIAR NO SEU DEUS E ENTREGAR A ELE TODA A SUA VIDA.
O profeta Ageu tem uma palavra de conforto e estímulo. Ele indica que a caminhada é agir na dependência de Deus sempre. Ande assim, meu irmão.

APLICAÇÃO PARA A IPBVF

Irmãos, todos precisamos reavaliar o que realmente estamos fazendo da nossa vida com Deus. Ultimamente, Deus nos deu privilégios enormes, mas podemos facilmente ser traídos por isto. Afinal, uma igreja como a nossa que possui tantas coisas e está tão equipada de muitas formas, pode começar a pensar que isto é tudo. Mas não  é!
A falta que sentimos de uma mais rica demonstração de proximidade entre os irmãos e o fato de muitos preferirem viver solitariamente a sua vida com Deus, ou ainda, a atenção que alguns dão tão intensa para algumas coisas e o desprezo por outras que deveriam compor a sua vida cristã, podem ser sinais evidentes que ESTAMOS CONSTRUINDO E PONDO PEDRAS SEM NOTAR QUE ESTAMOS ERRANDO.
Hoje, todos precisamos fazer uma revisão profunda sobre como estão estas cosias e como poderemos agir de uma forma que a  nossa vida com Deus seja mais completa. Hoje, especialmente por causa da mesa da Santa Ceia, podemos repensar os valores que nos fazem sentir Corpo de Cristo e perceber se estamos falhando em dividir este mesmo corpo.

Quero lhes recomendar uma oração:
Pai, permita que o meu coração veja a própria face dos meus pecados para que eu me arrependa. Não me deixe caminhar sozinho e sem Ti, não permita que, o orgulho me impeça de uma vida completa com o Senhor. Hoje, eu quero ser santo, como tu És e isto quero ser do teu jeito e não do meu. Amém.

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Toda mensagem escrita é apenas um registro. O sermão bíblico de fato é único, como um rio que passa e muda a cada instante. Um sermão só pode ser pregado uma única vez. Caso seja repetido em outro púlpito, ainda que use os mesmos registros, será outro, por várias razões: a) o pregador nunca é o mesmo, pois está sendo transformado a cada mensagem que prega; b) os ouvintes são outros; c) o Espírito é o mesmo, mas é dinâmico e aplica o que quer aos corações.
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