Um Povo Vivo Para o Reino de Cristo
1 Coríntios 15.20-28
(Pregado na IP Vila Formosa em 07 de maio de 2017)
Foco da Nossa Condição Decaída
Para não cair no erro da
inconsistência entre a fé, a pregação e a vida, a Igreja de Cristo precisa se
apropriar do verdadeiro significado da ressurreição e suas implicações
práticas. No texto desta noite, buscamos descobrir valores que propiciem uma
nova conceituação sobre a vida no reino de Cristo, a partir dos fatores que
descrevem o período que vivemos, debaixo do Reinado do Cristo Vivo.
Introdução
Depois de um culto abençoado, jovens
se reúnem na porta da igreja e combinam uma noitada. O líder do louvor sedia
este encontro em sua casa, um dos músicos da banda convida alguns garotos que
estavam visitando para ir conhecer os outros. Várias das garotas e garotos da
igreja entram nos carros e se dirigem ao local combinado. Bebidas, cigarros e
muita falta de pudor são as marcas daquele encontro pós culto.
Esse relato é fictício! Mas não
seria um cenário tão difícil de se encontrar. Podemos não ser assim tão inconsequentes,
mas infelizmente, situações como essa, ou outras bem mais discretas, mas não
menos degradantes para a fé, estão se repetindo todos os domingos, após os
cultos.
Na igreja de Corinto havia uma
multiplicidade muito rica de dons espirituais. Mas toda a riqueza que possuíam ficava
perdida, na medida em que eles foram capazes de viver segundo um padrão, que
não achavam sequer problemático que alguém se entregasse a uma vida de prostituição
(Cap 6.15-16); ou manter relações incestuosas de algum dipo (Cap 5.1); Viver em
divisões internas (Cap 1.12-13); tratar o irmão como qualquer um perante
tribunais ímpios (Cap 6.6); tratar a ceia com falta de bom senso, como uma
simples oportunidade para comer e beber mais que os outros (1Co 11.20-21); usar
os próprios dons espirituais como uma maneira de se fazerem mais importantes
que os outros (1Co 12.21) etc.
O capítulo 15 de 1Corínitios é,
portanto, um momento de análise mais profunda sobre tudo o que está acontecendo
e uma palavra de alerta e incentivo para as igrejas e os crentes que desejam
descobrir em Cristo uma vida nova consigam refletir sobre a NECESSIDADE DO VIVER RESSURRETO.
Essa noite, irmãos, vocês que não
acompanham os sermões semanalmente devem saber que estou em uma sequência de
três sermões sobre a vida ressurreta. Hoje, entretanto, quero falar dela à
LUZ DO REINO QUE CRISTO INICIOU. Em
outras palavras: CRISTO INICIOU UM REINO
E ESTE REINO ESTÁ DIRETAMENTE LIGADO AO PROPÓSITO DE TRAZER SOBRE A VIDA DA
IGREJA AS CARACTERÍSTICAS DA VIDA RESSURRETA.
Por isso, qualquer um que diga ser
SERVO DE CRISTO, precisa compreender as razões para que sua vida mude em aspectos
mais profundos da sua própria percepção e entendimento da realidade. O poder da
ressurreição de que Paulo fala em Filipenses é o de te dar liberdade para a um
VIDA QUE SE APERFEIÇOA NA RESSURREIÇÃO DE CRISTO E NO SEU GOVERNO SOBRE TODAS
AS COISAS.
PRECISAMOS DE UM VIVER RESSURRETO COMO UMA DECORRENCIA NATURAL DA NOSSA
LIGAÇÃO COM A RESSURREIÇÃO E O REINO DO CRISTO VIVO
Muitas vezes as pessoas querem fazer
algo por Cristo. Elas desejam dar suas férias para servir em uma viagem
missionária; outros desejam trabalhar voluntariamente em alguma missão de ajuda
ao próximo; entregar roupas, comida na rua etc. Em geral, crentes buscam formas
de manifestar sua fé e suas intenções de alguma maneira. Claro, eu sei, que boa
parte das pessoas que servem em algum ministério, só o fazem pelo status que
ele lhe confere ou simplesmente pelo prazer pessoal de fazer algo que gostam.
Mas, vamos tomar o bom exemplo de gente que quer apenas mostrar sua fé.
Paulo está trabalhando com vários
problemas e o que ele parece denunciar é que aquela igreja, que tinha muitas e
preciosas qualidades e dons, não havia amadurecido o suficiente para viver o
evangelho da ressurreição em sua inteireza. Então, ele identificou que um dos
problemas deles era a sua conexão pessoal com a VIDA RESSURRETA DE CRISTO.
Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as
primícias dos que dormem (1Co 15.20).
De
Fato Cristo REssuscistou (Nuni deh)
- Este é o ponto de partida para Paulo. Ele tem uma declaração enfática da
ressurreição de Cristo Jesus. Para trás ficou uma discussão sobre o fato de
alguns parecerem não ver a menor importância na ressurreição de Jesus (Verso
12). Como já dissemos há dois domingos, alguns não compreenderam que a
ressurreição de Jesus é o ponto de significado da nossa própria fé e pregação
(Verso 13). Sem um verdadeiro entendimento da ressurreição não há sentido no
que fazemos como cristãos.
Mas neste ponto do texto, Paulo trabalha
com a ressurreição como um fato e diz que este fato tem uma consequência. Por
isso, ele trabalha com um argumento: COMO
VEIO A MORTE E O O CONTRASTE DA RESSURREIÇÃO.
Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a
ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim
também todos serão vivificados em Cristo (1Co 15.21-22).
Paulo está construindo um argumento e no final
das contas está nos dizendo: DO MESMO
MODO COMO A MORTE QUE VEIO POR MEIO DO PECADO DE ADÃO AFETOU E MUDOU A NOSSA VIDA,
TRAZENDO SEUS EFEITOS, A RESSURREIÇÃO, SEGUINDO A MESMA LÓGICA, DEVE NOS AFETAR
TAMBÉM E TRAZER SEUS EFEITOS SOBRE NÓS.
O que realmente irá me tornar
satisfeito em servir a Deus, não é tanto o que eu posso planejar e fazer para
ele, mas como meu NOVO CORAÇÃO PRODUZ VIDA EM MIM. Ou seja, meus ministérios
não serão frutos nem da minha vaidade, nem da minha necessidade de provar alguma
coisas para quem quer seja, nem tampouco, serão uma forma de tentar me
convencer da nova vida. Meus ministérios serão consequências de UM NOVO CORAÇÃO
QUE FOI POSTO DENTRO DE MIM – UM CORAÇÃO REALMENTE VIVO.
O contraste que Paulo faz é entre
MORTE E RESSURREIÇÃO. Isto é, ele está propondo à igreja que se autoavalie se
está em ADÃO ou se está em CRISTO. Então, quando você vai para casa lidar com
os problemas da família, com quem você está COM A MORTE OU COM A VIDA? Por
exemplo...
PRECISAMOS
DE UM VIVER RESSURRETO COMO UMA DECORRÊNCIA NATURAL DA NOSSA UNIÃO COM CRISTO
NA SUA RESSURREIÇÃO. .
PRECISAMOS DE UM VIVER RESSURRETO COMO UMA CONTINUIDADE DA OBRA DE
IMPLANTAÇÃO DO REINO EM NOSSA VIDA
Veremos mais diretamente na próxima
parte da mensagem. Mas no verso 23, podemos notar que existe uma espécie de
agenda da ressurreição no Reino de Cristo:
Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os
que são de Cristo, na sua vinda (1Coríntios 15.23).
Cada
um, porém, por sua própria ordem (idioi tagmati)– a implantação do Reino
Ressurreto de Cristo segue uma agenda, ou seja, segue um planejamento elaborado
e aplicado pelo próprio Deus: PRIMEIRO CRISTO DEPOIS NÓS.
Claro, pode lhe parecer óbvio,
CRISTO DEVE VIR PRIMEIRO. Mas esta declaração e Paulo tem a intenção de mostrar
não somente uma ordem lógica, mas uma ordem necessária por uma questão de
NATURAL ENCAMINHAMENTO.
Uma árvore começa com uma semente,
que antes de começar a dar frutos terá ramos e folhas. Toda a informação para
tudo o que a árvore virá a ser está guardada na semente, mas os frutos só
virão, depois que ela desenvolver todas as características anteriores
necessárias para aquele momento.
Cristo,
as primícias – Sempre nos confunde esta expressão. Alguns dão a estes dois
termos ideias separadas: Cristo e os homens e mulheres que já morreram, para só
depois falar dos crentes em geral que ainda estariam vivos nos dias da volta de
Jesus. Particularmente, eu prefiro pensar que Paulo está definindo o uso de
primícias como no verso 20: CRISTO É “AS PRIMÍCIAS” DOS QUE DORME.
Ou seja, Paulo está dizendo chamando
de PRIMÍCIAS, as características que Cristo quer tenhamos como for a nossa vez
de frutificar. Por isso, ele, na verdade está definindo CRISTO COMO SENDO OS
PRIMEIROS FRUTOS, OU TRAZENDO OS PRIMEIROS FRUTOS.
O Cristo ressurreto é um padrão a
ser imitado. Ele está propondo Jesus Ressurreto como o protótipo perfeito da
humanidade que todos nós iremos desenvolver e devemos buscar.
Depois
os que são de Cristo na sua vinda – Em Efésios, no capítulo 1, Paulo fala
de um dia CRISTO VIR BUSCAR EM RESGATE A SUA PROPRIEDADE COMO UM MODO DE SE
REFERIR AO QUE IRÁ ACONTECER NA VINDA DE JESUS. Aqui, ele usa esta mesma ideia,
mas está dizendo que OS PRIMEIROS FRUTOS DEMONSTRADOS POR CRISTO, deverão
também ser apresentados na vida dos crentes.
Assim
também todos serão vivificados em Cristo – Por isso irmãos, precisamos
lembrar que nossa vida é uma CONTINUIDADE DA IMPLANTAÇÃOD O REINO RESSURRETO,
QUE COMEÇA EM CRISTO E SUA FRUTIFICAÇÃO E CONTINUA EM NÓS NA NOSSA
FRUTIFICAÇÃO.
O problema quando o crente vive
longe deste ideal de VIDA RESSURRETA é que não acompanha a própria história que
Deus planejou para ele, a agenda do REINO RESSURRETO. Esta agenda consiste,
primordialmente, em um processo de nos fazer limpos como Cristo é limpo. O
processo de trazer sobre nós os valores e perfeições do Cristo Vivo. Quando não
colaboramos para isto, podemos pensar duas coisas: 1) NÃO ENTENDEMOS O QUE DEUS
PRETENDE FAZER E POR ISSO ESTAMOS AGINDO DE FORMA FALHA; 2) e mais sério: NÃO
SOMOS DE FATO DE CRISTO. Em ambos os
casos, estaremos com sérios problemas.
PRECISAMOS DE UM VIVER RESSURRETO PORQUE ESTE É O TRABALHO E O
PROPÓSITO DO SEU REINADO SOBRE TODAS AS COISAS
Desenhos animados antigos eram uma graça.
Na minha infância, ou seja, há bom tempo atrás, um dos mais conhecidos era o
desenho do Pica-Pau. Um passarinho bastante arteiro que entre os passatempos
preferidos estava atrapalhar a vida do Zeca Urubu (que era um abutre americano,
mas no Brazil era um urubu).
Lembro-me de um episódio, que o Zeca
Urubu estava construindo um prédio, então ele trazia tijolos e construía uma
parede, depois voltava para buscar mais tijolos. Enquanto ele se virava para ir
buscar mais tijolos, o Pica-Pau ia na construção e retirava os tijolos que ele
tinha construído. Quando chegava diante do prédio, a parede que estava feita a
certa altura continuava baixa, afinal, ele colocava tijolos e quando ia buscar
mais o seu vizinho retirava. O desenho acelerava o ritmo do pôr e tirar
tijolos, até que o Zeca Urubu ficava cansado descobria o que estava acontecendo
e aí começava a guerra.
Algumas vezes, fazemos o papel do
Pica-Pau na nossa vida espiritual. Enquanto Deus está construindo, estamos
tratando de diminuir o edifício, porque estamos retirando de nós mesmos valores
que deveriam ser construídos em nossa vida. Claro que as coisas não podem ser
tomados assim de forma tão direta simplesmente.
E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando
houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder (1Co 15.24).
Virá
o fim quando tiver destruído todo principado, potestade e poder – Voltamos à
ideia de um cronograma de Deus, um planejamento divindo. Ele estava tratando da
nossa vivificação e aqui ele mostra que os elementos que dominavam a nossa
velha natureza, estão sendo vencidos e destruídos, pouco a pouco. Não se trata
apenas de Jesus, o Rei, vencer o Diabo, mas vencer o seu poder e a sua
influência sobre nós. Ele está falando de todos os poderes do pecado sobre a nossa vida.
Porque convém que ele Reine até que haja posto todos os inimigos
debaixo dos pés. O último inimigo a ser destruído é a morte (1Co 15.25-26).
Até
que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés – Para os judeus em
particular, bastante apegados aos livros de Moisés, a associação é clara: Por inimigos debaixo dos pés e PISAR A
CABEÇA DA SERPENTE. Este é o trabalho de Cristo, é para isto que ele
ressuscitou e subiu aos céus. Este é grande trabalho do seu reinado. Quando ele
derrotar o último inimigo, então ele devolve o Reino ao Pai. Porque, até agora,
o Rei dos Reis é o valente de Israel que está destruindo o poder da morte sobre
nós. Gostaria de falar um pouco sobre este último inimigo, a morte. Mas não
posso fazê-lo aqui, por isso, escrevi um material sobre isto no boletim
semanal.
PRECISAMOS
NOS RENDER A UM VIVER RESSURRETO PORQUE ESTE É O TRABALHO DE CRISTO E O
PROPÓSITO DO SEU REINADO SOBRE TODAS AS COISAS.
PRECISAMOS DE UM VIVER RESSURRETO PORQUE JESUS CRISTO TEM O PODER DE
NOS DAR ESSA VIDA RESSURRETA
Claro que ficamos preocupados quando
percebemos que é tão importante que a VIDA RESSURRETA SE MANIFESTE EM NÓS.
Claro que também nos preocupamos quando olhamos para nós mesmos e percebemos
que ainda há muitos caminhos de morte em nossa realidade existêncial.
Mas, o que faremos se a morte que
desejamos ver banida de nossa vida ainda parece muito presente, basta que
alguma coisa não saia do jeito que queremos e logo ela emerge como uma baleia
em fúria para lançar jatos do seu terror para fora da superfície?
Paulo trabalha para nos mostrar que
essa vida é um resultado não do poder da Igreja, mas do poder de Cristo. Ele,
no início do capítulo, ao descrever o grande privilégio que recebeu de se
tornar apóstolo de Cristo, deixa claro que ele tem consciência de que foi A
GRAÇA DE DEUS QUE TORNOU POSSIVEL QUE A VIDA DE CRISTO ESTIVESSE NELE.
Porque eu sou o menor dos apóstolos, que mesmo não sou digno de ser
chamado apóstolo, pois persegui a igreja de Deus. Mas, pela graça de Deus, sou
o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes,
trabalhei muito mais que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus
comigo (1Co 15.9-10).
Saibam irmãos do que estamos falando
aqui. Estamos falando de que a vida ressurreta não é um resultado da sua capacidade
de fazer a obra de Deus ou mesmo de busca-la, mas da sua RENDIÇÃO AO PODER DE
DEUS PARA QUE ELE OPERE VIDA EM VOCÊ.
Porque todas as coisas sujeitou debaixo dos pés. E, quando diz que
todas as coisas llhe estão sujeitas, certamente, exclui aquele que tudo lhe
subordinou. Quando, porém, todas as coisas estiverem sujeitas, então, o próprio
Filho também se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que
Deus seja tudo em todos (1Co15.27-28).
Todas
as coisas menos aquele que tudo lhe sujeitou – as frases são construídas de
forma que entendamos o relacionamento entre o Pai e o Filho. O Pai é AQUELE QUE
TUDO SUJEITOU AO FILHO, o Filho, por sua vez, É AQUELE QUE HONRA O PAI EM TUDO
O QUE FAZ.
Veja que aqui não está sendo citado
nem uma vez o objeto da ação do Reino, que somos nós. Está apenas nos dizendo
que todas os poderes que antes dominavam a nossa velha natureza, e todas as
coisas que dizem respeito à nossa existência foram sujeitas, pelo Pai ao Filho
e que eles se resolvem sobre isto.
Paulo está testificando duas coisas
ao mesmo tempo: O FILHO RECEBEU PODER E AUTORIDADE DO PAI PARA FAZER A OBRA DO
REINO E A OBRA É SUJEITAR TUDO O QUE PRECISA SER SUJEITADO COM UMA ÚNICA
FINALIDADE:
Que
Deus seja tudo em todos!! Louvado Seja o Senhor!!!
Tudo
o que Deus planejou e Cristo está realizando e recebeu poder e autoridade para
isto é para que VOCÊ E EU DESFRUTEMOS DA MAIS PLENA COMUNHÃO COM DEUS E ELE
SEJA TUDO PARA NÓS.
Jesus tem o poder de te dar esta
vida e esse é um motivo pelo qual, não somente você deve descansar, mas
principalmente, você deve trabalhar, insistir e perseguir este ideal de VIDA
RESSURRETA.
O REINO DE CRISTO É A CONSTRUÇÃO DE
UMA VIDA RESSURRETA PARA VOCÊ E NÃO PERCA MAIS TEMPO, TRABALHE PARA QUE ISTO SE
TORNE VERDADE NO SEU DIA A DIA.
Conclusão
Há dois domingos eu terminei dizendo
isto: TORNE A RESSURREIÇÃO DE CRISTO O CENTRO DE SUA NOVA VIDA, FAÇA DA RESSURREIÇÃO
DE CRISTO O PONTO SIGNIFICADOR DO SEU PRÓPRIO EXISTIR DIÁRIO. ASSIM SEU VIVER
NUNCA SERÁ VÃO.
Hoje, mais uma vez, além de repetir
isto eu quero lhe convocar para deixar de lado qualquer sinal da morte em sua
vida. Para isto, você precisa se render ao Reino Ressurreto de Cristo. Você
precisa se humilhar, irmão e parar de se olhar como auto-suficiente. Você
precisa olhar mais para Cristo.
A morte está pronta e às portas para
lançar sobre a sua vida ataduras. Em lugar de ajuda-la no seu trabalho sujo de
desconstruir o REINO DE CRISTO EM SUA VIDA, comece a retirar as ataduras,
libere-se para Deus.
Podemos perder tudo nesta vida,
desde que não percamos a VIDA QUE ESTÁ EM CRISTO JESUS. Como Paulo, precisamos
aprender a perder tudo para TER A CRISTO E CONHECER A CRISTO E O PODER DA SUA
RESSURREIÇÃO.
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Toda mensagem escrita é apenas um registro. O sermão bíblico de fato é único, como um rio que passa e muda a cada instante. Um sermão só pode ser pregado uma única vez. Caso seja repetido em outro púlpito, ainda que use os mesmos registros, será outro, por várias razões: a) o pregador nunca é o mesmo, pois está sendo transformado a cada mensagem que prega; b) os ouvintes são outros; c) o Espírito é o mesmo, mas é dinâmico e aplica o que quer aos corações.
Obrigado por ler estes pequenos e falhos esboços!