12 de novembro de 2017

Malaquias 3.13-18

OFERECENDO A DEUS UMA VIDA PLENA
Malaquias 3.13-18

Introdução
A mensagem de hoje, baseada neste trecho de Malaquias, pode ser um forte alerta sobre a sua vida e um chamado para uma profunda reflexão sobre tudo na vida, especialmente, uma reflexão sobre o que você está fazendo com os seus dias e como você pode estar jogando fora sua vida.
Malaquias é um livro para uma profunda reflexão, por isso, é que ele usa tão habilmente auto-questionamento. Ele propõe ao povo de Deus que avalie seu próprio comportamento, que constate seus erros e se pergunte sobre o que deveriam fazer para mudar. Neste sentido, ele é um livro que exige de nós um forte padrão de honestidade e desejo de realmente pensar sobre Deus e quem Ele é para nós.
Quero convidá-lo a pensar sobre si mesmo, sobre o que está fazendo aqui e qual tem sido o seu padrão de tratamento para Deus, ou seja, como você o têm considerado na sua vida e como parte dela. Quero convidá-lo a não fugir das perguntas, mesmo percebendo que você talvez tenha respostas acusadoras contra você mesmo.
A pergunta central de Malaquias tem a ver com uma premissa absoluta: fomos criados para existir com a finalidade de amar a Deus sobre todas as coisas. Diante disto, o que Malaquias propõe é um exercício que nos ajude a responder para nós mesmos: porque então, não vivemos para ele e somos tão focados em nossos próprios interesses?
Eles desprezavam o culto; desprezavam a Palavra de Deus; desprezavam as bênçãos de Deus e desprezavam o próprio Deus. Por isso, deixavam outras coisas roubar a sua atenção, deixaram o materialismo controlar suas ações e não sentiam o mal cheiro da sua própria imoralidade. Havia um compromisso externo e formal com Deus, mas não uma vida completamente entregue ao Senhor.
Malaquias, portanto, trabalha com um dos temas centrais da vida humana: como ela é ofertada para Deus, que é a chave do amor e da adoração ao nosso Deus. E ele conclui que aquelas pessoas estavam num estágio de que elas não viam ou não compreendiam completamente o sentido, o porquê, e a razão de amarem a Deus. Estavam cegos para a importância de Deus.
Precisamos recuperar a razão de servir a Deus! Precisamos recuperar o por quê buscamos a Deus. Precisamos repensar sobre quem é e qual é o valor de Deus e o seu lugar na nossa vida. Pense, sem medo sobre estas perguntas e sobre estes valores durante a mensagem desta noite.

A Necessidade de Recuperar a Visão da Importância de Viver Para Deus
As vossas palavras foram duras para mim, diz o Senhor; mas vós dizeis: que temos falado contra ti? Vós dizeis: inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos e em andar de luto diante do Senhor dos Exércitos? Ora, pois, nós reputamos por felizes os soberbos; também os que cometem impiedade prosperam, sim, ele s tentam ao Senhor e escapam (Malaquias 3.13-15).
Malaquias viveu no período histórico do final do governo de Neemias. Possivelmente ele assistiu à toda a reestruturação da vida cúltica e social do povo judeu, após o retorno do exílio babilônico, mas também viu a degradação desta reestruturação quando Neemias se ausentou de Jerusalém, voltando para a Babilônia por um período.
Eles haviam se adaptado a viver um estilo em que a religião fazia parte da sua vida, mas não era central para eles. Eles haviam se acostumado aos lidares religiosos, mas eram controlados por outros amores. Haviam perdido o seu primeiro amor e viviam, existiam para si mesmos e não para o seu Pai e Senhor.
Imoralidade, corrupção, materialismo e degradação do valor de Deus na mente das pessoas eram alguns dos sinais que indicavam que havia morte no meio do povo. Por isso, a profecia é um grande apelo à reconsideração e à auto-avaliação.
As vossas palavras foram duras para mim, diz o Senhor; mas vós dizeis: que temos falado contra ti? – Note que eles precisavam refletir mais seriamente sobre o que realmente estava acontecendo entre eles e Deus. Eles haviam se contentado com um padrão de relacionamento frio, distante, enganoso. Eles se contentavam em sentir o cheiro do relacionamento com Deus, mas não desejavam verdadeiramente saboreá-lo. Eles não percebiam o quanto isto era ofensivo a Deus.
Suas palavras foram duras para mim – Nem sempre o nosso desprezo precisa ser verbalizado para ser percebido. As atitudes, muitas vezes são vozes mais poderosas que sons de palavras. Eles estavam vivendo na contramão com Deus, dizendo palavras duras é o mesmo que atacando e acusando a Deus. Quando é que fazemos isto, todas as vezes, que achamos que sabemos mais de realidade que Deus e queremos, então, escrever uma história diferente da que Deus tem para nós, ou não nos contentamos e aí reclamamos, ou simplesmente fazemos caminhos para nossos pés que Deus não aprova. Bem, podemos ou não verbalizar nosso descontentamento com Deus, mas certamente, Deus sabe ler e ouvir o que as nossas atitudes dizem e ele percebe, vocês estão contra mim e me acusam de ser bom o suficiente para vocês, por isso preferem outros caminhos e não o meu.  
Vós dizeis: inútil é servir a Deus – Em outras palavras, o problema denunciado aqui é a perda da visão de que existimos para Deus. Eles tinham atitudes negativas em relação à Deus, porque na cabeça deles havia se perdido a ideia central da existência, fomos criados para Deus. Pense em um jovem instrumentista, um clarinetista, que resolve usar a sua clarineta como taco de baseball ou como instrumento de condução de boiada. Ele estará usando seu instrumento tão equivocadamente que logo irá perde-lo. Podemos dizer que aquela clarineta, logo não poderá ser realmente chamada de clarineta.
Muitas vezes é isso o que fizemos com a nossa vida. A jogamos fora e desperdiçamos o seu maior potencial que é o de viver e glorificar a Deus. Fomos criados para isto, fomos formados para a glória de Deus e para percebê-lo e vivenciá-lo em tudo o que fizermos. Quando deixamos a vida tomar outro rumo e servir para outra coisa qualquer, como simplesmente vivermos para outros alvos e Deus é colocado de lado, logo nossa vida perderá o seu verdadeiro sentido e será gasta, entregue, ofertada para outro e não para Deus. Por isso é que eles achavam inútil servir a Deus e por isso é que achavam que a vida dos ímpios era melhor, porque haviam perdido a dimensão do verdadeiro significado da existência. Vivemos para encontrar e reverlar a glória de Deus na nossa vida.
Os soberbos é que são felizes – a perda desta visão produz uma falsa percepção de felicidade existêncial e nos engano, fazendo-nos perseguir outros objetivos e a nos entregar a outros alvos, outros deuses. Por isso é que precisamos urgentemente recuperar a visão de que existimos para Deus e somente nele a nossa alma se achará completa.
Você pode desejar muito fazer uma viagem para o exterior, arrumar um emprego bom em uma grande empresa, fazer algo que te torne famoso e pode até desejar algum tipo de notoriedade e pode desejar ser rico, mas você não pode resumir a sua vida a isto, nem pode pensar que este é o alvo supremo da existência. O que a Bíblia recomenda é que não importa o que você faça ou sofra, viva para Deus.
Quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus (1Co 10.31).  
PRECISAMOS RECUPERAR A VISÃO DE QUE EXISTIMOS PARA DEUS.

A Necessidade de Recuperar a Visão do Amor Por Nós
Então, os que temiam ao Senhor falavam uns aos outros; o Senhor atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dele para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do seu nome. Eles serão para mim particular tesouro, naquele dia que preparei, diz o Senhor dos Exércitos; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve (Malaquias 3.16-17).
O outro lado desta mesma moeda é que nem sempre percebemos que existimos para a glória de um DEUS QUE NOS NOS AMA PROFUNDAMENTE. Umas das falsas concepções de vida que nos afastam de uma entrega voluntária e uma oferta completa a Deus é o distanciamento que vivemos em relação ao amor de Deus por nós.
Os que temiam ao Senhor falavam uns aos outros o Senhor atentava e ouvia – O profeta está dizendo que a reclamação do verso anterior era o tema das conversas, ou das atitudes deles (lembre-se nem sempre precisamos verbalizar para dizer). Mas o Senhor pacientemente os ouvia. Eles estavam construindo um modo de pensar um modelo de religião, em que Deus é tratado de forma distante e desprezível.
Havia um memorial diante Dele – o memorial era uma lembrança eterna no coração de Deus. Não precisa ser compreendido como algo literal, um lembrete na escrivaninha de Deus. Havia na mente de Deus algo que não podia ser apagado ou afastado. O profeta prefere usar um modo de dizer que indica a eternidade deste memorial: havia permanentemente diante de Deus uma lembrança: Eles serão para mim particular tesouro.
Particular tesouro para mim: apesar das reclamações, das atitudes de desprezo, o que Deus tinham diante de si era a aliança: Eu serei o seu Deus e vós sereis o meu povo. DEUS NOS AMA INCONDICIONALMENTE ESTA VERDADE PRECISA MOVER NOSSA ALMA NA DIREÇÃO CERTA.
Nem sempre a pergunta que precisamos fazer aos crentes é se eles amam a Deus. Muitas vezes, precisamos perguntar: VOCÊ SABE QUE DEUS TE AMA DE FORMA ETERNA? Eles não sabiam mais o que significa o fato de Deus os amar e prover para eles o melhor modo de vida, mesmo que isto implicasse em perdas materiais, sociais em alguns momentos. Eles não tinham mais noção de que TODAS AS COISAS QUE DEUS FAZ SÃO BOAS.
Essa semana, li para algumas pessoas, Eclesiastes 3. Tive dois momentos de aconselhamento que usei este texto. Nos dois momentos, pude ler com as pessoas que há tempo para todas as coisas, tempo de sorrir e tempo de chorar. No verso 11, diz que Deus fez tudo formoso no seu devido tempo. A conclusão natural desta leitura é que Deus fez o tempo de chorar tanto quanto o tempo de sorrir e os dois são formosos. Deus fez estas coisas para nosso bem! Porque todas as coisas cooperam para o nosso bem. Este é o ensino da Escritura. PORQUE DEUS NOS AMA. Ele sabe o que precisamos para encontrar o melhor e o melhor é encontra-lo.
Nos dias de Malaquias, as pessoas haviam perdido essa dimensão do amor de Deus e portanto, não conseguiam ver a vida do ponto de vista de Deus. Por isso, para eles, andar de luto diante de Deus era um tédio e se ocupar de guardar os seus preceitos era uma loucura, porque os ímpios, prosperavam mais que eles e não faziam nada disto. O que eles não enxergavam é que os ímpios, não estavam sendo preparados para serem o PARTICULAR TESOURO DE DEUS. Asafe notou isto muito bem no seu Salmo 73.
Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés, pouco faltou para que se desviassem os meus passos. Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos (...) Eis que são estes os ímpios; e, sempre tranquilos, aumentam as suas riquezas. Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência (...) Em só refletir para compreender istso, achei muito pesada tarefa para mim; até que entrei no santuário de Deus e atinei com o fim deles. Tu certamente os pões em lugares escorregadios e os fazes cair na destruição (...). Todavia, estou sempre contigo tu me seguras pela minha mão direita (Sl 73.1-23).
Estamos falando de Deus nos amando profundamente a ponto de saber exatamente como nos conduzir e produzir em nós um novo coração. Por mais que seja difícil, não há nada de errada em servir a Deus, em andar com ele e servi-lo. Precisamos recuperar a ideia de que ELE SABE O QUE ESTÁ FAZENDO EM NOSSA VIDA E NOS AMA PROFUNDAMENTE.
Este tipo de percepção poderá nos levar a um novo patamar de serviço a Deus, especialmente em retribuição e colaboração com a obra de mudança que ele está fazendo em nossa vida.  

A Necessidade de Recuperar a Visão da Eternidade Como Alvo Existêncial
Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve (Malaquias 3.18).
Malaquias é uma profecia com tom escatológico muito claro. O último capítulo terá um pronunciamento muito sério e importante sobre isto, sobre o Dia do Senhor dos Exércitos. Ele já vem construindo esta palavra desde o começo do livro, mas no capítulo 3, quando falou do seu Anjo da Aliança, que trabalhará como purificador para purificar a vida do seu povo e fazer o seu povo produzir boas ofertas, já era uma forma dele se dirigir a este tempo final, escatológico.
Precisamos de uma percepção da vida mais elevada e mais ampliada. Precisamos desenvolver um olhar de longo alcance, uma visão de plenitude espiritual na eternidade. Precisamos nos preparar para o dia de amanhã, para o mês que vem, para o ano que vem, mas precisamos fazer um desenho cujo ponto de fuga limite seja a eternidade. Um dos pontos que precisamos repensar é o quanto o dia de hoje está ligado com o traçado da nossa eternidade e o quanto a sementeira de hoje, produzirá para a eternidade.
Os dias de Malaquias, revelaram um povo altamente preocupado com o presente, tentando garantir uma sobrevivência boa para si hoje, mas se esquecendo os valores mais amplos da vida com Deus. Nos dias de Esdras e Ageu eles fizeram as mesmas coisas, quando trataram das suas casas e se esqueceram do templo Depois que construíram o templo e acharam ter feito a sua parte, começaram a distanciar novamente a sua vida de Deus e foram seguir os seus caminhos.
A honra de Deus – este é um tema que percorreu toda a profecia, a honra de Deus o respeito dado a Deus. Ele só podia ser medido pelas atitudes práticas do dia a dia.
As ofertas puras – outro conceito transversal da profecia é o conceito de oferta, entrega a Deus. Claro que eles revelam que nada sabiam e nada pretendiam plantar para a eternidade porque sua principal provisão não era no relacionamento com Deus.
O profeta os convoca a viver num novo patamar de relacionamento, honrando e servindo a Deus. Eles precisavam refletir sobre o conceito de servir a Deus. Não se tratava de fazer coisas para si mesmo, em nome de Deus, mas o conceito de entregar a sua esperança e vida a Deus. Deus queria que eles tivessem essa perspectiva em seu coração, mas para isto, precisariam olhar mais adiante e não apenas para as circunstâncias.
Então vereis outra vez a diferença – baseado no amor eterno de Deus e na palavra, eles serão um particular tesouro no dia em que preparei – o profeta os convida a pensar no fato de que Deus tem um plano de redenção e o está operando e quer que eles vivam para ele por causa desta consciência.
Entre o justo e o perverso – o que serve Deus e o que não serve – o conceito de justiça que o profeta traz à luz e o conceito de oferta tem a ver com aquele que vive e entrega a sua vida a Deus e o que não a entrega. Aquele que vive medindo que sua vida pertence a Deus e que Deus o ama profundamente e aquele que se esquece deste valores.
Precisamos recuperar urgentemente a visão de eternidade como conceito motivador e direcionador da vida. O que fazemos hoje, deve apontar para a eternidade. Tome tudo o que você está fazendo, o que está construindo e faça um paralelo com a eternidade e se pergunte, estou plantando algo que gera vida eterna? Estou plantando algo que me prepara para a vida eterna ou estou desperdiçando a chance que tenho de vivenciar o eterno e saborear o melhor aqui?
O que estamos entregando a Deus tem de apontar para esta percepção e entendimento de eternidade. Asafe, novamente no Salmo 73, percebeu a mesma coisa, quando completa o seu pensamento sobre o fato dos ímpios serem preparados para destruição, ele afirma que Deus o recebia pela mão...
Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória. Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra. Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre (Sl 73.24-26).
    
Precisamos lembrar de que existe diferença sim entre a vida entregue a Deus totalmente e aquela que nada aponta para ele. Precisamos lembrar que vivemos para uma expectativa eterna e gloriosa e não podemos viver de qualquer maneira. PRECISAMOS RECUPERAR A VISÃO DESTA DIMENSÃO DE ETERNIDADE VIVIDA NO DIA A DIA.

Conclusão
De fato, este livro é um convite a uma profunda autorreflexão sobre o que é e para que serve a vida. Como está o seu modo de viver, o que realmente te motiva e te controla, o que te faz, fazer o que você faz?
Deus, nos criou para Ele, existimos e só encontraremos verdadeiro descanso e felicidade nele, na eternidade que Ele representa e é. Ele não somente é o Eterno, ele é a própria ETERNIDADE no seu sentido mais profundo. Ele é o ponto de partida para tudo o que existe, por isso, precisamos revisar a que nos destinamos.
Você precisa encontrar e expurgar ou concertar tudo aquilo que compromete sua vida hoje e te afasta de viver integralmente para este Deus. Não se trata de sair do emprego, abandonar a carreira e passar a viver uma vida religiosa, como alguns um dia entenderam. Trata-se de dar sentido eterno a tudo o que você faz, o trabalho, o lazer, por isso, expurgar e concertar o que não se encaixa nisto.
Quais são as garantias de Deus de que tudo isto é real e que nos faça viver para ele e no final não ficarmos decepcionados com o que vivemos? Cristo! Jesus Cristo é a prova deste amor eterno e o principal garantidor de que a oferta da nossa vida não será em vão.
Quero te pedir para refazer o modo como você vive sua vida para Deus e em Cristo assumir a postura de se gastar para o Senhor. Porque se gastar para o Senhor nunca é se gastar, mas se preparar e se abastecer...
Você sentirá plenitude, valor e alegria. Estas coisas, sentimos sempre que Deus passa a ser o alvo da vida. Este é o conceito mais profundo de culto, de oferta. Oferta não é algo que dou para Deus e fica lá, mas é algo que entrego e me completa e me faz bem. Tudo o que mais precisamos é viver de um modo que nos faça sentir completos desta forma.



2 comentários:

  1. Meu caro reverendo Mauricio bom dia,
    muito tem me abençoado a reflexão da Palavra de Deus exposta pelo irmão, essa iniciativa de compartilhar a mensagem com aqueles que estão em outros campos é algo sobre modo excelente... Deus continue abençoando a sua vida e ministério. um abraço meu irmão.

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  2. Fico feliz em poder ser útil... Desculpe as imperfeições de um texto como este. Na verdade, aqui tenho apenas uma paleta de rascunhos das mensagens que expus em minha igreja e em outros convites que recebo para pregar. Muito obrigado por escrever... com certeza, podemos todos nos ajudar muito, porque estamos aqui para servir ao Senhor. Abraços, irmão, Amadeu!!

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Toda mensagem escrita é apenas um registro. O sermão bíblico de fato é único, como um rio que passa e muda a cada instante. Um sermão só pode ser pregado uma única vez. Caso seja repetido em outro púlpito, ainda que use os mesmos registros, será outro, por várias razões: a) o pregador nunca é o mesmo, pois está sendo transformado a cada mensagem que prega; b) os ouvintes são outros; c) o Espírito é o mesmo, mas é dinâmico e aplica o que quer aos corações.
Obrigado por ler estes pequenos e falhos esboços!