Uma Igreja Que Transforma Realidades
(Atos 3.1-10)
Aos poucos, percebemos que a Igreja de Jerusalém se desenvolvia em muitos sentidos. O Livro de Atos dos Apóstolos nos mostra a realidade desse desenvolvimento. Algumas noções são deixadas mais claras a cada relato, algumas das mais importantes é a noção de completa dependência da igreja em relação a Jesus Cristo e a sua percepção do Reino Celestial.
Gostaria de explorar nessa mensagem o contraste entre a expectativa do coxo mendigo e o que lhe é oferecido no evangelho. Na verdade, pretendemos refletir sobre a Igreja, como agente transformadora de realidades e o que de fato é a obra que viemos fazer neste mundo.
FCD - Foco da Condição Decaída
Precisamos enxergar no texto que o papel da Igreja como anunciadora da Palavra da Salvação não é anunciar e dar ao mundo aquilo que ele sente como sua maior necessidade. Devemos compreender que a Igreja oferece Cristo ao mundo e o estimula à adoração do NOME de Deus. Qualquer ação da Igreja, deverá passar pela filtro da necessidade que temos de ser embaixadores do Reino.
CONTEXTO DA PASSAGEM
Em nossa análise do livro, percebemos que Lucas tem enfatizado a visão que os apóstolos e a igreja primitiva tinham da realidade do Reino Celestial e como consideravam Cristo o Rei. Os relatos descritos no texto, devem sempre ser analisados como uma ferramenta para fortalecimento da fé e aprofundamento da convicção da veracidade da mensagem do Evangelho do Reino.
O capítulo 3, gira em torno de um momento da vida de Pedro e João. Eles sobem ao templo para orar, quando encontram-se com um homem coxo, que diariamente esmolava naquele lugar. Eles curam aquele homem e passam a ser admirados pelos israelitas, sempre sedentos pelos sinais e manifestações de poder celestiais.
Essa situação ensejou a oportunidade de mais um sermão de Pedro. Ele pregou àqueles homens com a finalidade de os exortar a confiar no Reinado de Cristo Jesus e que procurassem mudar sua mente em relação a essas coisas: arrependei-vos.
Portanto, o presente texto é uma exortação ao arrependimento e ao esclarecimento sobre a quem a Igreja representa nesse mundo.
INTRODUÇÃO
O que o mundo espera da Igreja? Já tratamos dessa matéria, quando consideramos a expressão "...contando com a simpatia de todo o povo". Verdade é que o centro de nossa consideração anterior repousava sobre a visão que devemos ter daquilo que "verdadeiramente deve impressionar na igreja" e que o tratamos numa perspectiva teológica e exegética, nos limitando ao texto e a sua estrutura.
Agora, entretanto, Lucas nos apresenta esse conceito de forma prática. Ou seja, ele descreve um acontecimento na vida de Pedro e João, o qual ilustra a verdade de que o mais profundo impacto que devemos procurar produzir, através da nossa vida, é revelar a centralidade de Cristo na nossa vida e na existência de todas as coisas.
A passagem será analisada seguindo o roteiro: primeiro veremos a expectativa do mundo com a sua realidade; depois, o que temos a oferecer como resposta transformadora; terceiro, veremos o resultado que se espera em termos de transformação de realidades.
A REALIDADE QUE APRISIONOU O MUNDO - UMA EXPECTATIVA DO TAMANHO DA SUA VISÃO
O texto nos diz que aquele homem esmolava diariamente na porta do templo. Isso pode parecer corriqueiro, sem importância alguma, mas essas informações nos dão conta de que um dia, dentre todos aqueles que compunham a existência daquele homem, haveria de influir numa mudança radical para toda a sua vida.
Com essa palavra "diariamente" compreendemos que já era esperado para aquele homem e para as pessoas que normalmente passavam por ali, que aquela realidade era normal, completamente aceitável e nada se poderia fazer para mudar. Existe no mundo uma certa acomodação com as coisas, ou seja, as pessoas tem uma visão extremamente pessimista sobre as possibilidades de mudanças, em particular, quando elas se vêem limitadas por fatores invencíveis, no caso uma doença, a paralisia, que não tinha nenhuma esperança de cura.
O CRISTIANISMO TEM UMA RESPOSTA TRANSFORMADORA
ADORAÇÃO - A VERDADEIRA VIDA
Precisamos enxergar no texto que o papel da Igreja como anunciadora da Palavra da Salvação não é anunciar e dar ao mundo aquilo que ele sente como sua maior necessidade. Devemos compreender que a Igreja oferece Cristo ao mundo e o estimula à adoração do NOME de Deus. Qualquer ação da Igreja, deverá passar pela filtro da necessidade que temos de ser embaixadores do Reino.
CONTEXTO DA PASSAGEM
Em nossa análise do livro, percebemos que Lucas tem enfatizado a visão que os apóstolos e a igreja primitiva tinham da realidade do Reino Celestial e como consideravam Cristo o Rei. Os relatos descritos no texto, devem sempre ser analisados como uma ferramenta para fortalecimento da fé e aprofundamento da convicção da veracidade da mensagem do Evangelho do Reino.
O capítulo 3, gira em torno de um momento da vida de Pedro e João. Eles sobem ao templo para orar, quando encontram-se com um homem coxo, que diariamente esmolava naquele lugar. Eles curam aquele homem e passam a ser admirados pelos israelitas, sempre sedentos pelos sinais e manifestações de poder celestiais.
Essa situação ensejou a oportunidade de mais um sermão de Pedro. Ele pregou àqueles homens com a finalidade de os exortar a confiar no Reinado de Cristo Jesus e que procurassem mudar sua mente em relação a essas coisas: arrependei-vos.
Portanto, o presente texto é uma exortação ao arrependimento e ao esclarecimento sobre a quem a Igreja representa nesse mundo.
INTRODUÇÃO
O que o mundo espera da Igreja? Já tratamos dessa matéria, quando consideramos a expressão "...contando com a simpatia de todo o povo". Verdade é que o centro de nossa consideração anterior repousava sobre a visão que devemos ter daquilo que "verdadeiramente deve impressionar na igreja" e que o tratamos numa perspectiva teológica e exegética, nos limitando ao texto e a sua estrutura.
Agora, entretanto, Lucas nos apresenta esse conceito de forma prática. Ou seja, ele descreve um acontecimento na vida de Pedro e João, o qual ilustra a verdade de que o mais profundo impacto que devemos procurar produzir, através da nossa vida, é revelar a centralidade de Cristo na nossa vida e na existência de todas as coisas.
A passagem será analisada seguindo o roteiro: primeiro veremos a expectativa do mundo com a sua realidade; depois, o que temos a oferecer como resposta transformadora; terceiro, veremos o resultado que se espera em termos de transformação de realidades.
A REALIDADE QUE APRISIONOU O MUNDO - UMA EXPECTATIVA DO TAMANHO DA SUA VISÃO
O texto nos diz que aquele homem esmolava diariamente na porta do templo. Isso pode parecer corriqueiro, sem importância alguma, mas essas informações nos dão conta de que um dia, dentre todos aqueles que compunham a existência daquele homem, haveria de influir numa mudança radical para toda a sua vida.
Com essa palavra "diariamente" compreendemos que já era esperado para aquele homem e para as pessoas que normalmente passavam por ali, que aquela realidade era normal, completamente aceitável e nada se poderia fazer para mudar. Existe no mundo uma certa acomodação com as coisas, ou seja, as pessoas tem uma visão extremamente pessimista sobre as possibilidades de mudanças, em particular, quando elas se vêem limitadas por fatores invencíveis, no caso uma doença, a paralisia, que não tinha nenhuma esperança de cura.
O CRISTIANISMO TEM UMA RESPOSTA TRANSFORMADORA
ADORAÇÃO - A VERDADEIRA VIDA
Continua....